Este poema foi feito por minha amiga Ângela Galvão. Ângela teve um sonho, e nesse sonho, sonhou que deveria me escrever um poema, e aqui está.
Infelizmente, não sei por onde Ângela se encontra agora, quem sabe chegue a ler seu poema em meu blog...
Lí em algum lugar que a vida é cíclica, por isso,
Podemos inventá-la e reinventá-la.
Esta mesma vida possui um ser leve, suave, líquido;
Que piscando os olhos;
Escapa por entre as mãos e esvai-se
É a morte da vida e do ser.
Entenda a vida, não insista, não teime, não persista!!!
Ela passou, foi embora.
Pare! Observe! A vida com a morte foi reinventada,
Transformada. Não é mais vida, não é mais ser.
Será qualquer outra coisa. Talvez relação comercial,
Não mais importa saber.
E agora? Não se inventa, não se reinventa. Acabou, acabou!
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